TERÇA 09 JULHO 21H30
(horário de abertura da casa 19h30)
ARQUIBANCADA, MEZANINO E SALÃO MAIOR
. show R$80 (jantar opcional* + R$98)
SALÃO MENOR
. show R$80 + dupla de acepipes tradicional + prato principal R$98 = R$178*
*Bebidas, sobremesas e serviços não incluídos. Acréscimo para acepipes especiais e pratos do mar.
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Nos últimos anos há uma explosão de criatividade na música popular brasileira. Uma nova geração, com formação teórica sólida e a convivência com as gerações mais antigas, com acesso a um enorme acervo de músicas disponibilizadas pela Internet, está promovendo não apenas um estouro da nova música, mas o renascimento de gêneros que se julgava extintos.
Um dos mais nobres gêneros é o da canção brasileira, o tratamento sofisticado em temas do folclores ou em clássicos da música caipira. É um gênero que começa com Villa Lobos e é sustentado pela geração de Heckel Tavares, Joraci Camargo, Valdemar Henrique e encerra-se com Tom Jobim, pré-bossa nova.
Nos últimos anos esse gênero ressurgiu com a mesma roupagem clássica que o caracterizou. E dois expoentes dessa nova escola são Renato Braz e o pianista, compositor e cantor Breno Ruiz.
Renato já se consolidou como um dos maiores intérpretes brasileiros da atualidade, reconhecido por referências como Dori Caymmi. É única sua capacidade de ir do agudo ao grave, não como malabarismo de voz, mas com interpretação na veia, com timbres variados para cada tom – e sem perder a emoção – fazem-no um intérprete único na cena musical brasileira.
Breno caminha para ser dos maiores melodistas brasileiros. Com seu faro inigualável, o poeta Paulo César Pinheiro descobriu-o antes dos outros. Juntos, compuseram várias músicas, com temas rurais, revivendo com a linguagem erudita temas folclóricos e a musicalidade do caboclo brasileiro.
Paulo César entende o parceiro como se fosse uma reencarnação, alguém que chegou direto dos tempos de Chiquinha Gonzaga para os salões do século 21.
Breno consegue reinventar a canção brasileira, com um domínio da melodia e da harmonização únicos na atualidade. Pegue um pianista estrangeiro e mostre-lhe a produção de Heckel, Valdemar, Joraci e Breno e indague, depois, quem é o novato. Ele não saberá dizer.
Juntos, Renato Braz e Breno Ruiz estão na vanguarda desse renascimento da canção brasileira.
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